Quando somos acometidos por uma dificuldade ou uma necessidade, seja ela financeira, de saúde ou emocional, de imediato tomamos algumas providências. Se faltar dinheiro, corremos a um banco ou uma financeira, ou mesmo a um familiar, para emprestar o montante que falta. Se alguém ficar doente na família, logo procuramos um hospital ou um médico para que tenhamos um bom atendimento. Se o problema for emocional, vamos à busca de um amigo que nos ouça e nos ofereça algum conforto.
De maneira geral confiamos à solução
dos nossos problemas a nós mesmos, à nossa capacidade de resolver sozinhos
qualquer dificuldade que apareça. Nossa falta de contato com Deus – o pecado –
nos faz crer que somos autossuficientes, que nossa inteligência, nossas
potencialidades e qualidades são plenamente suficientes para resolver todo e
qualquer problema que aparecer. E se não conseguirmos sozinhos, então
recorremos à outra pessoa que tenha conhecimentos técnicos e científicos, ou
mesmo boa vontade, de forma que possa nos ajudar a enfrentar e resolver a
situação problemática em que nos encontramos.
O advento da tecnologia, da
informação e da ciência ainda reforçou esse hábito de deixar de lado a
confiança em Deus para resolver nossos problemas e apostar todas as fichas na
técnica, isto é, em nosso próprio entendimento.
É claro que foi Deus quem nos deu a
possibilidade de produzir o conhecimento e a ciência, porém Ele nos adverte que
não devemos fazer do nosso entendimento um deus ao qual confiamos nossa vida.
Assim como a viúva da leitura (acima) confiou integralmente na palavra de Deus
dita por meio de Eliseu e foi suprida em sua necessidade, também nós devemos em
primeiro lugar confiar em oração todas as nossas necessidades às mãos de Deus e
depois agir conforme a sabedoria que o próprio Deus nos dá.
Provérbios 3: 5 “Confie no SENHOR de todo o coração e não se apoie na sua própria inteligência.”
Retirado do livro Presente Diário - RTM
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